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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Entendimento entre SP e GF facilita aquicultura


Dra. Maria Fernanda, Dr. Nelson Bugalho, Gui Duque,
ministro Crivella, Eloy Araujo e Eduardo Schebuk

“Com as licenças ambientais, a aquicultura paulista poderá produzir 500 mil toneladas de pescado, dobrando a produção nacional”. A frase foi dita por Marcelo Crivella, ministro da Pesca e Aquicultura, durante a reunião em Brasília (30/11) com o promotor de Meio Ambiente, Nelson Bugalho, vice-presidente da Cetesb - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, ligada à Secretaria do Meio Ambiente do governo paulista. O órgão paulista é responsável pela emissão das licenças. A observação do ministro Crivella diz respeito a uma decisão de São Paulo que deverá assinar Decreto Lei concedendo licenças ambientais para a aquicultura aqui no Estado. Esse ato ocorrerá na quinta-feira, dia 08/11, no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista, com a presença do ministro Crivella e de seus assessores. Na ocasião, está prevista a entrega se oito tratores (retroescavadeiras), á prefeituras da região, cada um com capacidade de escavar área equivalente a um campo de futebol/dia.
Dr. Nelson Bugalho, a princípio, anunciara a edição de uma Resolução que, mais tarde se transformaria em Decreto, com a colaboração, por telefone, de Bruno Covas, secretário estadual de Meio Ambiente de SP.
“Não haveria como fomentar (destinar recursos), à aquicultura no estado de São Paulo sem um entendimento desse quilate. É um momento único, entre os dois níveis de governo, que trará resultados imensuráveis ao povo paulista”- observou Eloy de Souza Araújo, secretário Nacional de Infraestrutura e Fomento do MPA. A tese do MPA recebeu reforço da Dra. Maria Fernanda Nince Ferreira, secretária de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura, no MPA, que ao ler a minuta do Decreto apontou ajustes técnicos para aprimoramento e eficácia da futura Lei paulista.
Eloy Araújo e Nelson Bugalho reconheceram que o encontro se deu por força da articulação de Schebuk, que trabalhou insistentemente para que aquicultura entrasse no estado de São Paulo pela porta da frente. Ou seja: pela região oeste, com foco em Presidente Epitácio. (Fonte - http://informeguiduque.blogspot.com.br/)


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