Marinha quer maior segurança no ‘Canal da Santa’
Nelson Roberto
Em reunião de coordenação para a Procissão de Nossa Senhora dos Navegantes, na sala de reuniões da Secretaria de Turismo e Cultura de Presidente Epitácio, com a participação do secretário Lourival Mendes Magalhães, a coordenadora de artes Dilma Favaretto, os assessores da secretaria de turismo Jonathan Freire e Marcelo Talavera, o imediato da Delegacia Fluvial - capitão tenente Nilo César Bellizzi, o 1º tenente Pedro Marcon e o sargento Gonçalo Vieira (todos da Marinha do Brasil), os representantes da Ahrana - Administração da Hidrovia do Paraná Fábio Sales e Nereu Alves Rodrigues, o gerente da Trans Rio (Barco Itamarati XII) Aparecido Chalegre, o representante da Igreja Católica Marcirio Augustinho Vera Rolin, o presidente da Comissão Organizadora da Festa de Nossa Senhora dos Navegantes - Wilson Cruz, o secretário de Desenvolvimento Sustentável de Bataguassu Celson Magalhães de Oliveira, o coordenador de meio ambiente e turismo de Bataguassu Marcelo Caversan.
Segundo o capitão tenente da Marinha do Brasil Bellizzi, foi solicitado junto a Ahrana um estudo abatimétrico (estudo de profundidade) para a verificação da viabilidade de navegação de grandes embarcações no acesso ao píer da Nova Porto XV, ‘Canal da Santa’.
“Existe um balizamento feito pela Ahrana para maior segurança das navegações, mas a profundidade preocupa, pois existem dois locais críticos com profundidade de 80 centímetros e as embarcações como o Barco Itamarati II e o Água Vermelha da Cesp não conseguem autorização para navegar nestes locais”, disse Bellizzi. Um dos locais é próximo ao píer da Nova Porto XV e o outro fica no meio do canal.
O imediato disse ainda que a Marinha do Brasil só autorizará a navegação de grandes barcos após a dragagem (retirada de algas e areia) dos locais críticos. “Foi solicitado junto as Prefeitura de Epitácio e Bataguassu a solução da questão, onde após a conclusão haverá uma nova abatimetria para a autorização”, explicou Bellizzi.
Durante a reunião foram apresentadas três opções para a dragagem, 1º - a contração de uma empresa especializada para a solução em definitivo, 2º - uma solicitação junto a Cesp – Companhia Energética de São Paulo e a 3ª – uma solicitação junto a Jomane para a dragagem.
Nelson Roberto
Em reunião de coordenação para a Procissão de Nossa Senhora dos Navegantes, na sala de reuniões da Secretaria de Turismo e Cultura de Presidente Epitácio, com a participação do secretário Lourival Mendes Magalhães, a coordenadora de artes Dilma Favaretto, os assessores da secretaria de turismo Jonathan Freire e Marcelo Talavera, o imediato da Delegacia Fluvial - capitão tenente Nilo César Bellizzi, o 1º tenente Pedro Marcon e o sargento Gonçalo Vieira (todos da Marinha do Brasil), os representantes da Ahrana - Administração da Hidrovia do Paraná Fábio Sales e Nereu Alves Rodrigues, o gerente da Trans Rio (Barco Itamarati XII) Aparecido Chalegre, o representante da Igreja Católica Marcirio Augustinho Vera Rolin, o presidente da Comissão Organizadora da Festa de Nossa Senhora dos Navegantes - Wilson Cruz, o secretário de Desenvolvimento Sustentável de Bataguassu Celson Magalhães de Oliveira, o coordenador de meio ambiente e turismo de Bataguassu Marcelo Caversan.
Segundo o capitão tenente da Marinha do Brasil Bellizzi, foi solicitado junto a Ahrana um estudo abatimétrico (estudo de profundidade) para a verificação da viabilidade de navegação de grandes embarcações no acesso ao píer da Nova Porto XV, ‘Canal da Santa’.
“Existe um balizamento feito pela Ahrana para maior segurança das navegações, mas a profundidade preocupa, pois existem dois locais críticos com profundidade de 80 centímetros e as embarcações como o Barco Itamarati II e o Água Vermelha da Cesp não conseguem autorização para navegar nestes locais”, disse Bellizzi. Um dos locais é próximo ao píer da Nova Porto XV e o outro fica no meio do canal.
O imediato disse ainda que a Marinha do Brasil só autorizará a navegação de grandes barcos após a dragagem (retirada de algas e areia) dos locais críticos. “Foi solicitado junto as Prefeitura de Epitácio e Bataguassu a solução da questão, onde após a conclusão haverá uma nova abatimetria para a autorização”, explicou Bellizzi.
Durante a reunião foram apresentadas três opções para a dragagem, 1º - a contração de uma empresa especializada para a solução em definitivo, 2º - uma solicitação junto a Cesp – Companhia Energética de São Paulo e a 3ª – uma solicitação junto a Jomane para a dragagem.
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